SOS CAVALOS

SOS CAVALOS

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Homenagem a Égua Vitoria

Uma homenagem a égua Vitoria que lutou muito para sobreviver .. mas devido a crueldade do humano era tarde demais para ajuda, mesmo assim o restinho de sua vida fizemos ser boa, medicada, alimentada, num lugar quente .
Sei que está em paz ... 
Desculpe por ter chegado tarde demais.


Oração dos Animais



Meu São Francisco de Assis
Protetor dos animais
Olhai por nós que rogamos
Vossa bênção e muita paz.

Olhai os abandonados
Sofrendo agruras nas ruas
E os que puxam carroças
Açoitados nas ancas nuas.

Pelos pobres passarinhos
Que não podem mais voar
Presos em rudes gaiolas
Só porque sabem cantar.

E as cobaias de laboratório
Que sofrem dores atrozes
Em experiências terríveis
Que lhes impõem seus algozes.

Pelos que são abatidos
Em matadouros insanos
Para servir de alimento
Aos que se dizem humanos

Olhai os que são perseguidos
Sem piedade nas florestas
Só por causa da ambição
Dessas caçadas funestas.
Pelos animais de circo
Que não têm mais liberdade
Presos em jaulas minúsculas
À mercê de crueldade.

Olhai os bois de rodeio
E os sangrados nas touradas
Barbárie e crimes impostos
Por pessoas desalmadas.

Pelos que têm de lutar
Até a morte nas rinhas
Quando o homem faz apostas
Em transações tão mesquinhas.

Olhai para os que são mortos
Nos macabros rituais
Em altares religiosos
Que usam sangue de animais.

Meu bondoso protetor
Oro a vós por meus irmãos
Para que sua dor e tristeza
Não sejam sofrimentos vãos

Adotados

No momento estou com 3 animais adotados, retirados de maus tratos ......
um deles é o Heroi ... um cavalo guerreiro, forte e que sofreu muito na vida mas hj não sofre mais .....
Agora Heroi está aposentado ..... somente solto e livre !!!


E esse abaixou ainda não escolhi o nome, pois ainda não está comigo mas logo chegará com outro amigo equino tambem ...
E podem ter certeza que todos serão amados, respeitados e muito bem tratados .....

PURA VERDADE !

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Minha missão .......

Minha missão aqui é melhorar a vida dos pobres animais que são vitimas de pessoas exploradoras, pessoas que usam o animal até ele não aguentar mais e o abandonam ...

Sou uma pessoa simples, gosto das coisas simples da vida mas sou totalmente determinada a salvar um animal ..

Hoje faço um trabalho com cavalos, animais explorados, abandonados, doentes .. Já resgatei , uma já morreu, logo estaram vindo mais dois animais para mim .. e posso falar que todos são muito bem tratados, medicados e são aposentados .. nada de carroça, nada de sela, nada de peso ....

Eu amo meus animais, amo cavalos, sou apaixonada por cavalos e respeito demais. Sei os animais que devemos montar e os que devem ser somente para pastar .....

 

terça-feira, 26 de junho de 2012

Conheça a dura realidade dos cavalos de carroça e as tentativas que há mais de uma década tentam reverter este quadro

Especial – ARCA 15 anos
Trabalhos forçados
Conheça a dura realidade dos cavalos de carroça e as tentativas que há mais de uma década tentam reverter este quadro

Os grandes centros urbanos que ainda permitem a circulação de veículos movidos por tração animal apresentam um cenário de acidentes e maus tratos. A cidade de Porto Alegre (RS), apelidada de “Capital das carroças”, é uma triste confirmação desse dado. Com mais carroças em circulação do que ônibus, os cavalos muitas vezes trabalham de sol a sol, sofrem maus-tratos e morrem pelas ruas sem que o poder público tome qualquer providência.
A situação dos cavalos na capital do Rio Grande do Sul sofreu um retrocesso. No início de 1994, os cavalos tiveram a ajuda coordenada de governo e outras instituições. Os eqüinos – muitas vezes mal alimentados e carregando peso acima das suas capacidades - contaram naquele ano com a clínica PAATA.
Na época havia cerca de cinco mil carroças movidas por tração animal circulando pela capital do Rio Grande do Sul (dado da Empresa Pública de Transportes e Circulação). Os acidentes de trânsito eram diários e, mensalmente, cerca de 25 cavalos eram encaminhados ao Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) devido aos maus tratos.
Diante desta realidade, prestar algum tipo de assistência a esses animais e educar seus donos sobre como tratá-los eram necessidades urgentes. A Associação dos Amigos do Golfinho Flipper, entidade que deu origem à ARCA Brasil (posteriormente, a ARCA ganhou a atual denominação, sem qualquer vínculo com outra entidade) criada em janeiro de 1993, ficou responsável pelos aspectos legais e administrativos da operação, com o apoio técnico e financeiro da WSPA – World Society for the Protection of Animals.
A esta parceria, se uniram entidades da própria cidade e o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, dando origem à primeira clínica gratuita para cavalos de tração do país. O local escolhido para instalação da clínica Paata (Protetores Amigos dos Animais de Tração Associados, veja foto) foi o Ceasa (Central de Abastecimento), para onde convergiam as carroças para se abastecer de frutas e legumes.
Participaram do projeto veterinários e estagiários de medicina veterinária de universidades do RS, além de dois voluntários, Gelcira Teles e Rogério Mongelos, com longo histórico ligado ao movimento em defesa dos animais. Os cavalos passavam por exame clínico, recebiam vermífugos e vacinas, enquanto seus donos ganhavam cartilhas e orientação sobre como cuidar dos animais.
Aqueles que precisavam de diagnósticos mais complexos eram encaminhados à UFRGS, que oferecia desconto de 50% para os casos enviados pela Paata.

Gelcira Teles, jornalista e coordenadora da clínica, conta que a reação dos carroceiros foi muito positiva. “No início, eles pareciam não acreditar que os cavalos seriam atendidos gratuitamente. Mas mesmo ressabiados, eles começaram a confiar em nós e no tratamento. Depois de um tempo, já contavam seus problemas pessoais, nos traziam frutas de presente”, relembra.
De acordo com ela, a média mensal de atendimentos foi de cerca de 180 cavalos e, embora a média fosse de 9 animais, em alguns dias chegaram a receber 25 equinos. “O fato de atendermos ao ar livre diminuía o número de consultas em dias de chuva. Quando havia surtos de infecção respiratória esse volume quase dobrava”, explica a jornalista. O número total de eqüinos atendidos pela Paata ao longo de sua existência foi de 4956.
“Esse projeto ajudou a resgatar a honra, a dignidade e a beleza desse animal, tantas vezes ultrajadas”, resume Marco Ciampi, presidente da ARCA. De acordo com ele, o tratamento médico gratuito que devolveu a saúde desses animais e a conscientização dos carroceiros contribuiu, na época, para diminuir os acidentes nas ruas de Porto Alegre.
O projeto acabou cerca de dois anos após sua implantação por carência de recursos financeiros. “Acredito isso se deu por alguns fatores. O primeiro deles, a falta de visão política ou mesmo a ignorância dos governantes e empresários na época para apoiar o projeto. Já o segundo, a ausência de planejamento da entidade internacional envolvida para amparar a Paata na elaboração de um projeto a médio e longo prazos. E terceiro porque talvez a Paata fosse uma iniciativa de vanguarda, pioneira na América Latina, avançada demais até para os ‘protetores’ dos animais dos anos 90”, desabafa Gelcira.
Desde então, aos poucos, o caos foi se instalando novamente. E hoje, pode-se afirmar com segurança que a situação dos cavalos e carroceiros está ainda pior do que na década de 1990. “A situação está no limite. Motoristas reclamam do incômodo das carroças nos trânsito e notícias de acidentes com animais extenuados ou agonizando em vias públicas aparecem cotidianamente na imprensa”, denuncia a jornalista.
Embora Porto Alegre já tenha termos de compromisso e leis que proíbem o tráfego de carroças. Há ainda, desde 2005, um projeto de lei que prevê a retirada gradativa das carroças das ruas da Capital num prazo de até oito anos e que está em processo de votação. Porém, todas as regras vêm sendo sumariamente desobedecidas, mediante a falta de fiscalização. Por outro lado, o governo não oferece a oportunidades para os carroceiros mudarem os seus meios de vida e a maior parte dos protetores de animais da cidade não oferece alternativas papáveis à situação.
Colaborou: Gelcira Teles 

Site: http://www.arcabrasil.org.br/noticias/0803_cavalos.html

terça-feira, 19 de junho de 2012

QUEM AMA SALVA A QUALQUER CUSTO !!!

 UM MENINO SALVOU UM ANIMAL DA MORTE APOS SER ATROPELADO, O CAVALO SERIA MORTO PELO DONO A PAULADA ...
NO MEIO DE TANTA GENTE RUIM ACHAMOS PESSOAS BOAS AINDA ..
PARABENS PARA ESSE MENINO..


SE ALGUEM SOUBER COMO FAÇO PARA ENTRAR EM CONTATO COM ELE 
POIS QUERO AJUDA-LO A SALVAR ESSE ANIMAL ..


GALERA DE PROTEÇÃO ANIMAL DO RIO E BAIXADA SE PUDEREM AJUDAR ..





Publicado em 07/06/2012 às 17h04:

Adolescente da baixada (RJ) salva
cavalo de ser morto a pauladas

1.632 exibiçõesO cavalo foi atropelado em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e iria ser sacrificado pelo dono. Um adolescente de 15 anos salvou o animal e faz um apelo por ajuda.
  • http://videos.r7.com/adolescente-da-baixada-rj-salva-cavalo-de-ser-morto-a-pauladas/idmedia/4fd0ec8be4b0da97a737c731.html

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Cavalo do Lagomar

Pessoal,

 O cavalo que foi espancado no lagomar está cada dia melhor, ainda não está

totalmente curado da ferida na pata mas logo sairá do ccz.

A veterinaria Dra Shenia está fazendo um trabalho maravilhoso com o animal, ela trabalha por amor e não por dinheiro.

No máximo na semana que vem ele já estará livre e solto num enorme pasto para viver a vida de cavalo e não de escravo como era antes.

Sou muito grata a Dra Shenia.